domingo, 17 de agosto de 2008

OIZAV O RES A MEV EUQ OO QUE VEM A SER O VAZIO

Poesia viva na veia nessa via oca vazia
A heresia incendeia no verso sem nexo complexo feito disco tocando ao reverso
Mas o que vem a ser o vazio
de um drama antidrama subliminar subatômico não-histriônico?
Será um operístico microfone trombone de ossos com olhos de megafone?
Alto falante sagaz andante de intrigantes lendas urbanas
que encerram partículas desconcertantes fugazes mundanas?
Ou será o todo relevante que conjuga subjuga e reduz reles criaturas a um emaranhado de espinhas dentes barbatanas e escamas?

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